quinta-feira, setembro 30, 2004

Último grito em piercings

Imagina ter uma cápsula com 1,3 milímetros por 1 milímetro - cerca do tamanho de um grão de arroz - injectada dentro da tua pele.

Instalar microchips que emitem Identificação de Frequências de Rádio (IFR) é comum para animais. Alguns países, inclusive, cogitam tornar a medida compulsória para donos de animais de estimação.

Foi o que fez o selectivíssimo clube nocturno Baja Beach em Barcelona

A casa oferece aos seus clientes VIP a oportunidade de injectarem o chip, com seringas, nos seus braços.

O chip não só lhes dá acesso a áreas VIP da casa, mas também funciona como um cartão de débito para que os membros possam pagar suas contas.

Isso é algo bastante útil para uma casa nocturna localizada na praia, onde biquinis e calções são comuns e carregar bolsas ou carteiras, uma tarefa nada prática.

<>O chip é feito de vidro e não oferece risco de reagir dentro do corpo.

Ele emite frequências de rádio tão baixas que não interferem no sistema de segurança de aeroportos.

O chip responde a um sinal quando o scanner é passado próximo a ele e transmite o número de identificação.

O número é ligado a um banco de dados que se comunica com os dados da casa nocturna, que então cobra os clientes.

No caso de se pretender abandonar o clube, basta remover o chip cirúrgicamente, um processo muito simples, semelhante ao de instalá-lo.

Sobre a questão da dor, ter o chip instalado foi muito fácil, totalmente indolor.

Deve ser uma sensação de absorção parecida com a dos Tampax, digo eu...


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