Um homem, uma cadeira
A CIA resolveu recrutar mais um atirador especial. Após uma série de selecções, entrevistas e testes, escolheram três candidatos: um francês, um inglês e claro está, um português.
Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
- Queremos ter a certeza de que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias.
Dizem então ao francês:
- Atrás desta porta encontras a tua mulher sentada numa cadeira. Terás que a matar!
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!!!
- Então, não serves! Responde o agente.
Ao Inglês deram as mesmas instruções.
Ele pegou na arma e entrou na sala. Durante 5 minutos, tudo muito calmo.
Depois ele regressou com as lágrimas nos olhos.
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.
- Então, tu também não estás preparado para trabalhar nesta agência. Pega na tua mulher e vai-te embora.
Chegou enfim a vez do português!
Deram-lhe as mesmas instrucções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher. Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro...a seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir, e sei lá o que mais...após alguns minutos fica tudo muito calmo e a porta abre-se lentamente (fica sempre bem um bocadito de suspense) e o português sai, limpa o suor (mais suspense) e diz:
- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca!! Tive que a matar com a cadeira!
Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
- Queremos ter a certeza de que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias.
Dizem então ao francês:
- Atrás desta porta encontras a tua mulher sentada numa cadeira. Terás que a matar!
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!!!
- Então, não serves! Responde o agente.
Ao Inglês deram as mesmas instruções.
Ele pegou na arma e entrou na sala. Durante 5 minutos, tudo muito calmo.
Depois ele regressou com as lágrimas nos olhos.
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.
- Então, tu também não estás preparado para trabalhar nesta agência. Pega na tua mulher e vai-te embora.
Chegou enfim a vez do português!
Deram-lhe as mesmas instrucções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher. Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro...a seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir, e sei lá o que mais...após alguns minutos fica tudo muito calmo e a porta abre-se lentamente (fica sempre bem um bocadito de suspense) e o português sai, limpa o suor (mais suspense) e diz:
- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca!! Tive que a matar com a cadeira!
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