O roubo do telemóvel
Algures no Planeta, visto que não sei muito bem onde e portanto Planeta é suficientemente abrangente, deu-se mais um daqueles casos de fazer xixi a rir, eu pelo menos acho, não que tivesse feito, mas a alguns de vós talvez venha a acontecer.
Um homem dirigia-se não sei para onde, isto também é irrelevante para o caso, e claro está que como qualquer cidadão que se preze levava consigo o belo do télélé. Ora, tudo corria normalmente, não fosse ter-se cruzado com uma tipa de bom aspecto que lhe deu um valente de um encontrão. Refeito do albarroamento deu-se conta que lhe faltava o seu precioso instrumento de comunicação. Não esteve de modas e desatou a gritar..."agarra que é ladrão!"...e a tipa a correr.
Felizmente, passavam na altura dois polícias perto do local do furto, como já certamente repararam o caso não poderia ter-se passado em Portugal visto que por cá os polícias andam entretidos com as manifs., e interpelaram o desesperado homem tentanto saber o que se tinha passado. O homem imediatamente apontou a autora do roubo e os polícias conseguiram apanhá-la com sucesso, caso ainda pensassem que esta história poderia ter sido cá, a esta hora já tinham visto que não. Claro que a mulher negou tudo, que não tinha telemóvel nenhum e pátatipátatá. Os policias é que não foram na conversa e levaram-na para a esquadra onde foi revistada. E o insólito aconteceu!
Nada! Não encontraram nada!
O homem continuava a afirmar que tinha sido ela, que tinha a certeza absoluta e mainada!
A confusão era total até que, alguém teve a ideia de ligar para o telemóvel e não é que ele começou a tocar? Só que o som era abafado...vira daqui, vira dali, e ele lá estava. Dentro das cuecas da mulher. Aliás, não era bem dentro das cuecas...talvez mais profundo ainda...
Agora o homem não quer o telemóvel e diz que vai comprar outro que esteja limpo.
(Mas, também se não o queria, para que foi ele dar tanto incómodo à senhora?...)
Um homem dirigia-se não sei para onde, isto também é irrelevante para o caso, e claro está que como qualquer cidadão que se preze levava consigo o belo do télélé. Ora, tudo corria normalmente, não fosse ter-se cruzado com uma tipa de bom aspecto que lhe deu um valente de um encontrão. Refeito do albarroamento deu-se conta que lhe faltava o seu precioso instrumento de comunicação. Não esteve de modas e desatou a gritar..."agarra que é ladrão!"...e a tipa a correr.
Felizmente, passavam na altura dois polícias perto do local do furto, como já certamente repararam o caso não poderia ter-se passado em Portugal visto que por cá os polícias andam entretidos com as manifs., e interpelaram o desesperado homem tentanto saber o que se tinha passado. O homem imediatamente apontou a autora do roubo e os polícias conseguiram apanhá-la com sucesso, caso ainda pensassem que esta história poderia ter sido cá, a esta hora já tinham visto que não. Claro que a mulher negou tudo, que não tinha telemóvel nenhum e pátatipátatá. Os policias é que não foram na conversa e levaram-na para a esquadra onde foi revistada. E o insólito aconteceu!
Nada! Não encontraram nada!
O homem continuava a afirmar que tinha sido ela, que tinha a certeza absoluta e mainada!
A confusão era total até que, alguém teve a ideia de ligar para o telemóvel e não é que ele começou a tocar? Só que o som era abafado...vira daqui, vira dali, e ele lá estava. Dentro das cuecas da mulher. Aliás, não era bem dentro das cuecas...talvez mais profundo ainda...
Agora o homem não quer o telemóvel e diz que vai comprar outro que esteja limpo.
(Mas, também se não o queria, para que foi ele dar tanto incómodo à senhora?...)
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