Rapidinha da tarde
Qualquer semelhança com algumas realidades, terá sido mera coincidência...
Um sujeito vai ao médico desesperado:
- Doutor, tenho um sério problema de ejaculação precoce.
- Não se preocupe, eu tenho um óptimo método para curar isto. O senhor tem alguma arma?
- Tenho um revólver 38... Mas porque pergunta?
- Eu tenho uma táctica que dá sempre certo. Quando estiver a fazer amor com a sua esposa e sentir que vai ejacular, o senhor dá dois tiros pr'a cima. Assim a cabeça desanuvia um pouco e o senhor não ejacula tão precocemente!
O sujeito acha um pouco estranho, mas agradece e resolve tentar, afinal vale a pena o sacrifício para satisfazer sexualmente a sua esposa.
Um mês depois ele volta ao consultório e o doutor pergunta:
- E então, a terapia deu certo?
- Nem me fale. Foi um desastre!
- Como? O que aconteceu?
- Uma noite eu cheguei a casa e a minha mulher estava cheia de fogo, nua na cama.
Começamos por fazer aquela coisa entre o 68 e o 70. Quando eu senti que ia gozar, fiz como o
senhor mandou, peguei o revólver e dei dois tiros pra cima.
- E então? - pergunta o médico, curioso.
- Então? A minha mulher assustou-se, mordeu-me o pirilau, peidou-se na minha cara e pr'a completar saiu de dentro do armário um tipo a gritar:
"- Não me mate! Não me mate!"
Um sujeito vai ao médico desesperado:
- Doutor, tenho um sério problema de ejaculação precoce.
- Não se preocupe, eu tenho um óptimo método para curar isto. O senhor tem alguma arma?
- Tenho um revólver 38... Mas porque pergunta?
- Eu tenho uma táctica que dá sempre certo. Quando estiver a fazer amor com a sua esposa e sentir que vai ejacular, o senhor dá dois tiros pr'a cima. Assim a cabeça desanuvia um pouco e o senhor não ejacula tão precocemente!
O sujeito acha um pouco estranho, mas agradece e resolve tentar, afinal vale a pena o sacrifício para satisfazer sexualmente a sua esposa.
Um mês depois ele volta ao consultório e o doutor pergunta:
- E então, a terapia deu certo?
- Nem me fale. Foi um desastre!
- Como? O que aconteceu?
- Uma noite eu cheguei a casa e a minha mulher estava cheia de fogo, nua na cama.
Começamos por fazer aquela coisa entre o 68 e o 70. Quando eu senti que ia gozar, fiz como o
senhor mandou, peguei o revólver e dei dois tiros pra cima.
- E então? - pergunta o médico, curioso.
- Então? A minha mulher assustou-se, mordeu-me o pirilau, peidou-se na minha cara e pr'a completar saiu de dentro do armário um tipo a gritar:
"- Não me mate! Não me mate!"
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