terça-feira, abril 03, 2007

Continuando com o lápis afiado

E porque há comentários muito melhores do que posts.

"Partam-se" a rir com os do Bartolomeu à invenção da Nadine

Estou a imaginar, a designer Nadine Jarvis, nos crematórios à procura de uma defunta que estivesse com período na altura do óbito, porque tem uma encomenda urgente de lápis de côr.
Ou então a seleccionar a matéria-prima, pela densidade dos ossos, para fabricar os lápis nº 1, 2 ou 3.
Quer-me parecer que algumas matérias-primas que por aí andam só vão dar lápis de cera.

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Uma tipa viuva leva o novo namorado a casa e este pede-lhe um lápis emprestado. Diz-lhe ela: Toma, escreve mesmo com o meu marido, está aqui mais à mão.

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Ou então o novo namorado, enquanto ela serve uma bebida e põe uma musikinha para criar ambiente, distraídamente pega num lápis que está em cima da mezinha ao lado do sofá e ouve uma voz que lhe grita:
Oh meu sacana, estás a pensar comer a minha mulher?

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A partir de agora, sempre que se quiser comprar um lápis, é bom perguntar à empregada da papelaria:
Está vivo, ou está morto?

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Ou então, o gajo mais picuínhas...
Oh menina, diga-me lá uma coisa... este lápis morreu de quê?

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Diz o puto prá mãe:
Não quero escrever mais com o avô!!!!

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O arquitecto para o cliente, enquanto traça o esquiço de uma moradia:
Meu amigo, vou-lhe projectar uma casa linda de morrer!!

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O merceeiro viuvo com o lápis feito das cinzas da mulher atrás da orelha...
Os grêlos estão pela hora da morte!!!

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Tenho um lápis na mão... ia jurar que o sacana está-se a rir para mim...
Não me digas que este lápis é o gajo que me deu a pasada no carro a semana passada e basou. E quando eu cheguei e topei a amolgadela disse: o cabrão que fêz isto havia de marar e transformar-se num lápis...

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Agora é que eu percebo porque razão uma colega minha, que o namorado bateu a pataleta, não se separa de um lápis preto que trás sempre na mão...
E uma outra chama Tigre à lapiseira.

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olha estes lápis até podem ter uma vertente didáctica.
os professores que fossem transformados em lápis, eram depois entregues aqueles putos que só dão erros ortográficos (tipo eu) e o lápis automáticamente corrigia...
digo eu... em grego...

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