terça-feira, novembro 23, 2004

2014


O ano da reforma de Pedro Santana Lopes
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Após dez anos de Governo, o sempre-eterno primeiro-ministro de Portugal, Pedro Santana Lopes, abandonou ontem o cargo de chefe do Executivo. Antes de rumar à consulta no urologista, pediu ao motorista que evitasse as obras do Marquês e leu, de improviso, uma curta declaração: “Deixo obra feita, o meu sucessor poderá baixar o IRS para o ano ou, o mais tardar, em 2016.”

Cerimónia Simples
À saída tinha à sua espera uma guarda de honra da secção de jovens senhoras da ginástica ritmica do Ginásio Clube, os líderes partidários João almeida, Sérgio Sousa Pinto, Marco António, Ana Drago e Jerónimo de Sousa e uma manifestação da CGTP que exigia a convergência das pensões com o Salário mínimo nacional.

Números incontestáveis
Os dados dos seus governos são impressionantes: Dirigiu o país durante 87.600 horas ou 5.256.000 segundos ou 480 edições da Caras. Ou, de forma mais opaca, mas igualmente mais imaginativa, os governos de Santana estiveram em função 175.200 meias-horas ou 350.400 períodos de 15 minutos, 10 dos quais em alto-mar. São estes os factos que nem a oposição contesta!

(Recebida via e-mail)

Foto gamada aqui

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