2014
O ano da reforma de Pedro Santana Lopes.
Após dez anos de Governo, o sempre-eterno primeiro-ministro de Portugal, Pedro Santana Lopes, abandonou ontem o cargo de chefe do Executivo. Antes de rumar à consulta no urologista, pediu ao motorista que evitasse as obras do Marquês e leu, de improviso, uma curta declaração: “Deixo obra feita, o meu sucessor poderá baixar o IRS para o ano ou, o mais tardar, em 2016.”
Cerimónia Simples
À saída tinha à sua espera uma guarda de honra da secção de jovens senhoras da ginástica ritmica do Ginásio Clube, os líderes partidários João almeida, Sérgio Sousa Pinto, Marco António, Ana Drago e Jerónimo de Sousa e uma manifestação da CGTP que exigia a convergência das pensões com o Salário mínimo nacional.
Números incontestáveis
Os dados dos seus governos são impressionantes: Dirigiu o país durante 87.600 horas ou 5.256.000 segundos ou 480 edições da Caras. Ou, de forma mais opaca, mas igualmente mais imaginativa, os governos de Santana estiveram em função 175.200 meias-horas ou 350.400 períodos de 15 minutos, 10 dos quais em alto-mar. São estes os factos que nem a oposição contesta!
(Recebida via e-mail)
Foto gamada aqui
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home